SANTÚARIO ESPÍRITA MARIA DE NAZARÉ - Cirurgias Espírituais
Blog destinado a cirurgias espirituais
segunda-feira, 8 de abril de 2019
sexta-feira, 24 de abril de 2009
( Proximo ao Samú )
As cirurgias espírituais
As cirurgias espirituais , ou curas através de médiuns, ganhou projeção nacional e internacional com José Pedro de Freitas, o Zé Arigó,um médium mineiro nascido na cidade de Congonhas.
Suas operações atraiam pessoas de todos os lugares do mundo,que conseguiam a cura ¨ milagrosa ¨ através do espírito do Dr.Fritz, nele incorporado.
Casos como o de Arigó foram exaustivamente pesquisados e comentados.
Se de um lado aconteceram curas inexplicaveis pela ciência, de outro lado valeram ameaças e perseguições ao famoso médium.
O certo é que o trabalho de Arigó rendeu beneficios as pessoas que o procuraram e ao movimento espírita, que viu multiplicar, nos centros de todo país sessões de cirurgia espíritual.
Um desses locais de procura é o Santúario Ramatis, em Leme dirigido pelo médium Valdemar Coelho.
Outro local é o IMA ( Instituto de medicina do Além ) em Franca, a onde pessoas buscam semanalmente pela cirurgia espíritual, através do médium João Berbel.
Outro local tambem muito procurado pelas cirurgias espirituais e de grande frequencia semanalmente , é o Santúario Espírita Maria de Nazaré na Cidade de Sumaré SP.
Pelo médium Agnaldo Araujo.
Nos dias de cirurgias e tratamentos , formam-se filas cada vez maiores,pessoas de varios pontos do pais,todos se dirigem ao Santúario , na esperança de conseguir uma cura que a medicina tradicional não conseguiu.
A desejada cura só efetiva segundo o médium,se a pessoa tiver fé e merecer essa dádiva.
Os casos de cura são impressionantes.
Paralisia,cancer,doenças cardiacas , diabetes e tumores ja se tornaram rotina na história de curas do ¨Maria de Nazaré¨.
Solução para os pacientes; problema para a ciência explicar.
Scheila - Chico Xavier
Seja qual for a dificuldade, persevera no Bem.
Dor é porta de acesso a esferas superiores.
Quem te agride não te conhece por dentro.
Os que te desprezam, desconhecem tua essência.
Pense no bem e esquece o mal.
Rompe as algemas que te atam ao pessimismo.
Mentaliza o progresso e abraça a tarefa nobilitante.
O tempo tudo encaminha e a tudo corrige.
Entra no clima da prece sincera, em cuja atmosfera ouvirás a voz do Mais Alto.
Segue para frente, confiando em Deus e em ti.
A felicidade do amanhã começa no pensamento que cultivares agora.
Abraça o ideal elevado, entregando-se ao bem possível.
No final, a vitória será sempre do amor.

A medicina espiritual desperta cada vez mais interesse.
Dois eventos científicos serão realizados para discutir
o tema, enquanto centros espíritas que oferecem
Colaborou Lia Bock
Outra evidência da crescente importância do tema será a realização, também na capital paulista, em junho, do IV Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita do Brasil. O encontro reunirá 2,5 mil profissionais brasileiros e do Exterior. O evento trará cientistas de instituições estrangeiras respeitadas, como o médico Harold Koenig, diretor do Centro para o Estudo da Religião/Espiritualidade e Saúde da Universidade de Duke (EUA). Boa parte dos especialistas estrangeiros não segue o espiritismo, doutrina que conta com mais de dois milhões de adeptos no Brasil. Ela é baseada na crença da existência e imortalidade de espíritos, na sua capacidade de influenciar a vida e a saúde dos habitantes na Terra e na possibilidade de comunicação com eles.Nesta semana, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – uma das mais importantes da América Latina – será sede de um encontro que, anos atrás, dificilmente ocorreria em suas instalações. No sábado 31, médicos, estudantes e outros profissionais da saúde estarão reunidos em um dos auditórios da instituição para participar do 1º Simpósio de Medicina e Espiritualidade, organizado pela Associação Médico-Espírita de São Paulo. O objetivo do encontro é fazer uma revisão da literatura científica sobre o tema e confeccionar uma proposta de inclusão da disciplina “medicina e espiritualidade” no currículo das escolas médicas. A realização do evento dentro da USP é sintomática. Mostra que a comunidade científica começa a se abrir para o estudo dos fenômenos que envolvem a crença em um mundo espiritual e suas repercussões na saúde.
Mágoas – A realização dos eventos é apenas uma mostra do crescimento da medicina espírita no Brasil. Outra prova da sua força é o aumento do número de associações médico-espíritas. Em 1995, existiam nove entidades. Hoje, são 30. Essas entidades reúnem profissionais que praticam a medicina convencional, mas usam sua crença para tentar melhorar a saúde do paciente que quiser receber esse atendimento. De acordo com eles, o organismo pode ser influenciado por espíritos que partiram da Terra – chamados de desencarnados – ou por pensamentos das próprias pessoas. “Indivíduos que guardam mágoas, por exemplo, sofrem alterações químicas que podem levar ao aparecimento de doenças ou ao seu agravamento”, diz Kátia Marabuco, oncologista da Universidade Federal do Piauí. “Nós, espíritas, também acreditamos que as pessoas negativas podem atrair espíritos desencarnados que contribuem para o surgimento de desequilíbrios físicos e mentais”, explica. A tática dos profissionais que seguem a doutrina é adotar medidas preconizadas pelo espiritismo para reverter esses quadros. Uma delas é fazer a aplicação de passes (imposição de mãos para energização e transferência de bons fluidos). Foi dessa forma que a paisagista paulistana Celeste Nardi, 62 anos, se tratou de depressão e outros problemas. Há quatro anos, frequenta uma clínica onde recebe atendimento psicológico e espiritual. Hoje, Celeste está bem. Para ajudar outros pacientes, ela aprendeu a aplicar o passe. “Quem passou por uma situação semelhante transmite uma energia de cura para quem necessita”, diz.
Essas práticas também fazem parte do tratamento aplicado nos hospitais espíritas existentes no País. Hoje, há 100 instituições do gênero. São entidades que oferecem atendimento espiritual gratuito. A maioria delas é destinada à assistência psiquiátrica. Nesses locais, o doente é submetido ao tratamento tradicional – o que inclui remédios e terapia psicológica – e, se desejar, cuida do espírito. Uma dessas instituições é a Fundação Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz, em Guarulhos (SP). Na instituição moram cerca de 700 portadores de deficiências mentais e outros 500 são atendidos no ambulatório. A maior parte nasceu com paralisia cerebral.

Tese – O psiquiatra Frederico Leão é um dos médicos da fundação. Surpreso diante da evolução de doentes que combinavam o atendimento espiritual e o convencional, ele está fazendo uma tese de mestrado sobre o assunto, que será defendida na USP. “Vi casos em que, quando os doentes se submetiam ao tratamento médico e espiritual, tinham uma evolução boa”, conta. Um dos casos é o do paciente Lúcio (nome fictício), 30 anos, que nasceu com paralisia cerebral. Ele não se expressa direito e se locomove numa cadeira de rodas. Há cinco anos, passou a ficar inquieto e manchas escuras apareceram em sua pele. “Os médicos fizeram de tudo e nada adiantou”, lembra-se Márcia Lopes, psicóloga da instituição. Continuaram com os remédios, mas também aplicaram o passe. Os sintomas desapareceram.
Mudança: Celeste tinha problemas de saúde e foi tratada com passes. Ela aprendeu o método e hoje o aplica em outras pessoas

espíritas, oferecido pelo Lar de Frei Luiz, são as sessões de materialização, nas quais os espíritos poderiam ser vistos. A matéria-prima que daria forma física ao espírito é chamada de ectoplasma (substância que, de acordo com o espiritismo, seria liberada pelos médiuns para possibilitar a materialização das almas). Nessas reuniões, ocorrem também cirurgias espirituais, feitas por espíritos desencarnados que usariam o corpo do médium.
Cirurgia – Em Leme, no interior de São Paulo, há outro centro famoso pelas cirurgias. É a instituição comandada pelo médium Waldemar Coelho, 65 anos, que realiza essas operações há quatro décadas. “Curamos o corpo quando o problema é material e o espírito quando o problema é um carma”, garante. Dois espíritos se manifestariam por meio de Waldemar – um chinês e um médico austríaco. Seriam eles que, sem nenhum corte ou sangue, operariam as pessoas de câncer, diabete e dor nas costas, entre outros males. Cerca de 300 pessoas são atendidas por semana. A fila de espera é de um mês. O procedimento é feito num quarto reservado, na presença do médium e de seus ajudantes.
Na verdade, a cirurgia espiritual não é consenso entre os espíritas. Muitos acreditam que a prática dá margem ao charlatanismo e não deveria ser realizada. De qualquer forma, o fenômeno da medicina espírita intriga a ciência e tem suscitado a realização de estudos. Um deles foi feito no Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Hospital das Clínicas de São Paulo, vinculado à Faculdade de Medicina da USP. Os cientistas acompanharam o trabalho de um famoso cirurgião espiritual de Goiás em seis pacientes. Eles verificaram que, embora não tivesse sido dada anestesia, praticamente não houve queixa de dor. Também não havia assepsia, mas nenhum doente teve infecção no período observado (quatro dias). “Houve intervenção na região afetada, mas não podemos garantir que funcionou”, observa o psiquiatra Alexander Almeida, coordenador do núcleo. Outro médico que também faz pesquisas é o psiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo. “Há evidências suficientes para que a ciência se interesse pelo assunto. Na minha clínica, observo que quem recebe atendimento médico e espiritual toma menos remédios e adere melhor ao tratamento em relação aos que só passam pela consulta”, afirma.
Pesquisa – Oliveira é um dos cientistas que defendem o aprofundamento das investigações sobre a medicina e a espiritualidade, até para que seja possível encontrar a resposta para os casos bem-sucedidos desse casamento. A idéia é estudar não só os efeitos das práticas espíritas, mas o poder da oração e da fé, por exemplo. Essa proposta já é seguida por instituições estrangeiras. Alguns cientistas chegaram a conclusões interessantes. “A religiosidade fortalece o sistema de defesa dos pacientes”, disse a ISTOÉ Harold Koenig, da Universidade de Duke. Porém, nem sempre os tratamentos que unem medicina e religiosidade, inclusive o espiritismo, têm final feliz. Por isso, muitos cientistas vêem com reservas essa relação. O psiquiatra Richard Sloan, da Universidade de Columbia (EUA), é radical. “Os estudos feitos até agora são fracos. Não mostram evidências de que a espiritualidade pode ajudar no tratamento”, disse a ISTOÉ. Para o infectologista Caio Rosenthal, de São Paulo, não cabe ao médico entrar nessa área. “Ele deve se ater àquilo que é comprovado pela ciência”, defende. Já o Conselho Federal de Medicina não critica os médicos que estimulam a prática religiosa a seus pacientes. “Mas somos contra as pessoas que praticam a medicina sem ser médicos, como as que realizam as cirurgias espirituais”, avisa Luiz Salvador de Miranda Sá Júnior, primeiro secretário do CFM.
Na verdade, a cirurgia espiritual não é consenso entre os espíritas. Muitos acreditam que a prática dá margem ao charlatanismo e não deveria ser realizada. De qualquer forma, o fenômeno da medicina espírita intriga a ciência e tem suscitado a realização de estudos. Um deles foi feito no Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Hospital das Clínicas de São Paulo, vinculado à Faculdade de Medicina da USP. Os cientistas acompanharam o trabalho de um famoso cirurgião espiritual de Goiás em seis pacientes. Eles verificaram que, embora não tivesse sido dada anestesia, praticamente não houve queixa de dor. Também não havia assepsia, mas nenhum doente teve infecção no período observado (quatro dias). “Houve intervenção na região afetada, mas não podemos garantir que funcionou”, observa o psiquiatra Alexander Almeida, coordenador do núcleo. Outro médico que também faz pesquisas é o psiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo. “Há evidências suficientes para que a ciência se interesse pelo assunto. Na minha clínica, observo que quem recebe atendimento médico e espiritual toma menos remédios e adere melhor ao tratamento em relação aos que só passam pela consulta”, afirma.
Pesquisa – Oliveira é um dos cientistas que defendem o aprofundamento das investigações sobre a medicina e a espiritualidade, até para que seja possível encontrar a resposta para os casos bem-sucedidos desse casamento. A idéia é estudar não só os efeitos das práticas espíritas, mas o poder da oração e da fé, por exemplo. Essa proposta já é seguida por instituições estrangeiras. Alguns cientistas chegaram a conclusões interessantes. “A religiosidade fortalece o sistema de defesa dos pacientes”, disse a ISTOÉ Harold Koenig, da Universidade de Duke. Porém, nem sempre os tratamentos que unem medicina e religiosidade, inclusive o espiritismo, têm final feliz. Por isso, muitos cientistas vêem com reservas essa relação. O psiquiatra Richard Sloan, da Universidade de Columbia (EUA), é radical. “Os estudos feitos até agora são fracos. Não mostram evidências de que a espiritualidade pode ajudar no tratamento”, disse a ISTOÉ. Para o infectologista Caio Rosenthal, de São Paulo, não cabe ao médico entrar nessa área. “Ele deve se ater àquilo que é comprovado pela ciência”, defende. Já o Conselho Federal de Medicina não critica os médicos que estimulam a prática religiosa a seus pacientes. “Mas somos contra as pessoas que praticam a medicina sem ser médicos, como as que realizam as cirurgias espirituais”, avisa Luiz Salvador de Miranda Sá Júnior, primeiro secretário do CFM.
CURAS


bebê poderia ser portador do HIV porque apresentava anticorpos contra o vírus.“Só não fiz uma loucura porque me apeguei ao atendimento espírita”, conta. Na semana passada, ela teve uma
boa notícia. Os médicos disseram que seu filho, de quase dois anos, está livre do vírus. Ele tinha no organismo apenas os anticorpos, passados pela mãe.
Desde 1995, Elba Ramalho, 51 anos, é frequentadora assídua
do centro espírita Lar de Frei Luiz, no Rio. A cantora já fez diversos tratamentos. Numa ocasião, sentiu pontadas estranhas na região do fígado. Elba foi operada em uma sessão de materialização – em que um espírito se materializa, segundo a doutrina espírita. No Frei Luiz, o principal médico a realizar esses trabalhos é o espírito do doutor Frederick, um alemão nazista que viria do além para limpar seu carma. “Ele abriu minha barriga inteira com seu dedo. Jorrava sangue. Disse que eu tinha uma carga muito grande nessa região, que poderia se transformar em doença no futuro próximo”, recorda-se. Elba afirma que recorre ao centro não apenas em busca de cura física e espiritual. “Frei Luiz me dá proteção, equilíbrio e muita paz”, diz.
Em 1992, o agricultor paulista Ricardo Hildebrand, 52 anos, católico, descobriu que tinha dois tumores no cérebro। Atendido num hospital de Campinas (SP), apenas um tumor foi retirado. O outro estava localizado numa região considerada delicada. Abalado, Hildebrand recorreu a um centro para fazer uma cirurgia espiritual. “Era minha última chance. Tinha que dar certo e eu sentia que daria, apesar de não saber como”, conta. Após ter feito a operação, ele se submeteu a uma tomografia. “Levei o novo exame ao especialista e não lhe falei sobre a cirurgia. Ele analisou o resultado junto com outros colegas. No final, disse-me que o tumor tinha desaparecido e que eu estava curado. O médico não conseguia explicar o que aconteceu”, lembra-se. O agricultor reconhece que é normal desconfiar da veracidade de sua história. “Só acredito porque aconteceu comigo.”
sexta-feira, 10 de abril de 2009
O QUE É UM MÉDIUM DE CURA?

NO LIVRO DOS MÉDIUNS KARDEC DIZ QUE ESTE GÊNERO DE MEDIUNIDADE CONSISTE, PRINCIPALMENTE, NO DOM QUE POSSUEM CERTAS PESSOAS DE CURAR PELO SIMPLES TOQUE, PELO OLHAR, MESMO POR UM GESTO, SEM O CONCURSO DE QUALQUER MEDICAÇÃO.
PODEMOS CONSIDERAR QUE EXISTEM PESSOAS DOTADAS DE FORÇA MAGNÉTICA, MAS NÃO PODEMOS ESQUECER QUE UM MÉDIUM É INTERMEDIÁRIO ENTRE OS ESPÍRITOS E O HOMEM. EMBORA A FORÇA MAGNÉTICA RESIDA NELE ELA É AUMENTADA PELA AÇÃO DOS ESPÍRITOS QUE LHE DIRIGE O FLUIDO E LHE DÁ AS QUALIDADES NECESSÁRIAS.
QUAL A FINALIDADE DA EXISTÊNCIA DE MÉDIUNS CURADORES?

O MÉDIUM DIVALDO PEREIRA FRANCO, DA BAHIA, RESPONDEU QUE ERA A PRÁTICA DO BEM, DO AUXÍLIO AOS DOENTES E LEMBROU O APÓSTOLO PAULO QUE DIZIA: "UNS FALAM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, OUTROS PROFETIZAM, OUTROS IMPÕEM AS MÃOS"...
É O VEÍCULO DA MISERICÓRDIA PARA ATENDER A QUEM PADECE, DESPERTANDO-O PARA A REALIDADE DA VIDA MAIOR, A VIDA VERDADEIRA. APÓS A RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, O PACIENTE JÁ NÃO TEM O DIREITO DE MANTER DÚVIDAS NEM SUPOSIÇÕES NEGATIVAS ANTE A REALIDADE DO QUE EXPERIMENTOU. CONCLUIU DIVALDO: " O MÉDIUM CURADOR É O INTERMEDIÁRIO PARA O CHAMAMENTO AOS QUE SOFREM, PARA QUE MUDEM A DIREÇÃO DO PENSAMENTO E DO COMPORTAMENTO, INTEGRANDO-SE NA ESFERA DO BEM.
PODEMOS OBTER CURAS UNICAMENTE POR MEIO DA PRECE?

SIM, NO ENTANTO, É NECESSÁRIO CONSIDERAR QUE OS ESPÍRITOS POSSUEM OUTROS ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO E QUE O BEM DO DOENTE POSSA ESTAR, NA REALIDADE, EM SOFRER POR MAIS TEMPO E ENTÃO JULGAMOS QUE A PRECE NÃO FOI OUVIDA. OUTRO PONTO, QUE A EXPERIÊNCIA DEMONSTROU, É QUE MESMO ENTRE OS MELHORES DOTADOS NÃO HÁ CURADORES UNIVERSAIS.
A MEDIUNIDADE CURADORA É UMA APTIDÃO, PORÉM O RESULTADO EFETIVO INDEPENDE DA VONTADE DO MÉDIUM. INCONTESTAVELMENTE SE DESENVOLVE, SOBRETUDO, PELA PRÁTICA DO BEM E DA CARIDADE. NÃO PODE TER A FIXIDEZ, NEM A PONTUALIDADE DE UM TALENTO ADQUIRIDO PELO ESTUDO, E DO QUAL SE É SEMPRE SENHOR, NÃO PODERIA TORNAR-SE UMA PROFISSÃO. PARA SE POUPAR DE FICAR INCURSO NO CÓDIGO PENAL, EXPLORAÇÃO DA INGENUIDADE DO POVO; DA SUPERSTIÇÃO E DA MÁ-FÉ, A PESSOA DEVE REALIZAR O EXERCÍCIO DA MEDIUNIDADE SEM NADA PROMETER AOS DOENTES, SEM ANUNCIAR CURAS RETUMBANTES E SEM TIRAR DELAS PROVEITO.